Athletico é derrotado pelo Botafogo no Rio de Janeiro


O JOGO:


 O Botafogo iniciou a partida tentando controlar a posse de bola, mas foi surpreendido pela intensidade de jogo do Athletico. Mesmo fora de casa e com um time cheio de reservas, o Rubro-Negro paranaense partiu em busca do gol logo no início.
Nos primeiros 15 minutos de jogo, só deu Furacão, que obrigou Gatito a fazer duas defesas importantes e ainda teve um pênalti não marcado quando o zagueiro João Paulo puxou a camisa de Braian Romero na área após escanteio da esquerda.
O Athletico abriu o placar aos 15. Bola levantada na área em cobrança de falta cobrada pelo lado esquerdo, a defesa afastou mal e Thonny Anderson pegou o rebote e chutou rasteiro.
Após o gol, a equipe paranaense diminuiu o ritmo e o Botafogo equilibrou o jogo, mas só conseguiu sua primeira chance de gol aos 18, na cobrança de um escanteio. Rodrigo Pimpão cobrou e Marcelo Benevenuto cabeceou rente ao poste.
Sem conseguir penetrar na defesa paranaense, o Bota apelou para os cruzamentos na área, e chegou ao empate aos 30, numa falha do goleiro Caio. Benevenuto levantou na área, Caio saiu mal e se atrapalhou com o zagueiro Pedro Henrique, e a bola sobrou para Luiz Fernando testar para a rede.
O empate animou a equipe carioca, que assumiu o controle da partida. Aos 33, Joel Carli acerta o travessão em cabeceio após escanteio cobrado por Gilson.
As duas equipes retornaram para a etapa final sem alterações. O Botafogo continuou martelando em busca da virada, mas foi o Furacão que chegou com perigo pela primeira vez em cabeceio de Leo Cittadini aos 10, depois de cruzamento de Abner Vinícius.
O Bota respondeu aos 13, e só não marcou porque o goleiro Caio fez gande defesa após chute cruzado de Luiz Fernando. O jogo era equilibrado e as duas equipes lutavam muito por cada bola.
Aos 15, lance polêmico na área do Athletico. Marcinho cobrou escanteio da esquerda, Diego Souza cabeceou e a bola desviou no braço de Joel Carli e entrou. O VAR foi acionado e o árbitro anulou o gol após rever o lance no vídeo.
O Botafogo não desanimou e finalmente chegou à virada em cobrança de pênalti por Diego Souza, aos 31 minutos. Aos 29, Lucas Campos entrou na área pela direita e foi parado com falta por Pedro Henrique. Depois de consultar o vídeo, o árbitro Douglas Marques das Flores marcou a infração. O camisa 7 cobrou forte do lado esquerdo e Caio foi para o outro lado.
O técnico Tiago Nunes foi para o tudo ou nada e trocou duas peças. Os atacantes Vitinho e Pedrinho substituŕam o meia Tomás Andrade e o volante Léo Cittadini.
O jogo continuou movimentado até o final. O Botafogo teve chance de ampliar aos 41 em jogada de contra-ataque que culminou com chute de Bochecha dentro da área, que Caio defendou. No finalzinho, foi a vez de Gatito salvar o empate em dois lances, aos 48 e 49 minutos.
O jogo ainda teve mais um lance polêmico aos 51. Joel Carli empurrou Madson dentro da área, mas o árbitro não assinalou o pênalti para o Furacão.
FICHA TÉCNICA:
BOTAFOGO-RJ 2 X 1 ATHLETICO PARANAENSE-PR
Local: Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 11 de agosto de 2019 (Domingo)
Horário: 16h(de Brasília)
Árbitro: Douglas Marques das Flores (SP)
Assistentes: Alex Ang Ribeiro (SP) e Miguel Cataneo Ribeiro da Costa (SP)
Cartões Amarelos: João Paulo, Rodrigo Pimpão (Bota); Léo Cittadini (Athletico)
Renda: R$ 220.526,00
Público: 7.992 presentes (6.696 pagantes)
Gols:
ATHLETICO PARANAENSE: Thonny Anderson, aos 15min do 1º tempo
BOTAFOGO: Luiz Fernando, aos 30 min do 1º tempo; Diego Souza, aos 31min do 2º tempo

BOTAFOGO: Gatito Fernández, Marcinho, Joel Carli, Marcelo Benevenuto (Kanu) e Gilson; Gustavo Bochecha (Jean), Cícero, João Paulo e Luiz Fernando; Rodrigo Pimpão (Lucas Campos) e Diego Souza
Técnico: Eduardo Barroca
ATHLETICO PARANAENSE: Caio; Madson, Lucas Halter, Pedro Henrique e Abner Vinícius; Lucho Gonzáles, Rossetto, Léo Cittadini (Pedrinho), Tomás Andrade (Vitinho); Braian Romero, Braian Romero e Thonny Anderson
Técnico: Tiago Nunes
Veja os gols do jogo:


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

#TBT Nosso furacão:Paranaense 2000 o titulo que marcou uma geração

Athletico campeão:O tituo estadual de 1988

Confronto inédito e velhos conhecidos.Athletico vive expectativa de mais um sorteio.